A gestão de armazéns desempenha um papel crítico na rentabilidade das organizações e é um dos pilares da logística, não só devido ao seu intrínseco valor (transferência de produtos para os clientes finais), mas também por ser uma das áreas em que a falta de organização, rigor e controlo mais impacta os resultados. Está muito em jogo, a complexidade é um facto assumido e o sucesso faz-se de estratégias bem delineadas e tecnologias focadas na eficiência e automatização em toda a linha – quer na vertente do planeamento da armazenagem, quer na distribuição das mercadorias e acompanhamento do estado da entrega.Então como é possível melhorar processos, maximizar receitas e reduzir custos na gestão de armazéns, tudo ao mesmo tempo? Com uma plataforma tecnológica que operacionalize a estratégia, otimize recursos físicos e humanos, e permita:
Longe vão os tempos dos registos de negócio baseados em papel e dos reportings financeiros pouco confiáveis. Guiados por imperativos legais e fiscais, os gestores foram evoluindo e mudando hábitos enraizados, dando passos numa odisseia aplicacional que rapidamente valorizam dadas as vantagens que imprime ao negócio e aos processos.
Todas as empresas e entidades públicas têm de preparar-se internamente para o novo Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), que visa responder aos novos desafios na área de proteção de dados pessoais gerados pela evolução tecnológica e pela globalização dos mercados. O RGPD faz parte do pacote da UE relativo à reforma da proteção de dados e passará a ser aplicado direta e obrigatoriamente a partir de 25 de maio de 2018, trazendo impactos significativos na vida das organizações.