Em consequência do Decreto-Lei n.º 14-A/2020, as empresas fornecedoras dos organismos públicos serão obrigadas a preparar os seus sistemas para enviar faturas eletrónicas no âmbito da execução de contratos públicos. Isto significa que os fornecedores de produtos e serviços de um qualquer organismo público (desde a Administração Central às Juntas de Freguesia) só poderão faturar a estes organismos pela via eletrónica a
A empresa do Grupo Primavera, YET, especializada em soluções de faturação eletrónica comprou a Portugal Informático, também focada nesta área. Num comunicado divulgado, o diretor geral da empresa considera que esta aquisição “representa um novo impulso na abordagem ao mercado” e a fusão vem também permitir abordar o mercado com alternativas de oferta Cloud e On Premise. Em consequência do Decreto-Lei
No artigo, faturação eletrónica em 2019: o que vai mudar, apresentamos-lhe o que é a faturação eletrónica e as principais alterações que 2019 vai trazer sobre este tema. Agora, surgem novas informações que deve ter em atenção caso seja fornecedor do Estado. Antes de tudo é necessário contextualizar que no âmbito da Norma Europeia sobre faturação eletrónica (Diretiva Europeia 2014/55/EU)
A Inovflow é Business Partner da Yet – Your Electronic Transactions, empresa do Grupo PRIMAVERA BSS, sendo como tal, especializada na implementação do sistema de faturação eletrónica.
A tendência da digitalização de processos de negócio e a adoção massiva de soluções de transações eletrónicas, especialmente por empresas com elevado volume de transações comerciais fez com que a faturação eletrónica iniciasse um processo de grande expansão, permitindo soluções vantajosas com resultados positivos a vários níveis.
A INOVFLOW, implantou o projeto cujos principais objetivos passavam pela otimização de processos através da sua desmaterialização.
“A Sotecnisol adotou plataforma de transações eletrónicas da Yet para otimizar os processos de faturação com os seus clientes e ganhar competitividade. De acordo com um comunicado, a tecnologia permitiu à primeira empresa alcançar uma redução imediata de 30% nos custos administrativos. Na sequência do projeto, implanto pela Inovflow, foi possível um “aumento da produtividade dos recursos disponíveis, através da sua realocação em tarefas de maior valor acrescentado para o negócio”.